o poema…
9 estrofes sobre “Quase”. Aludindo ao tema clássico de Ícaro e do seu voo demasiado perto do sol, ao medo de viver, às escolhas e momentos que sempre optou por não seguir…
Significado…
Esta é a primeira quadra e a penúltima… Sobre aquilo que quase somos. O que quase fomos. O que sempre nos falta. O que seria, mas não é. O quase-voo. O quase-amor. A quase-vida.
“… tudo encetei e nada possuí… / Hoje, de mim, só resta o desencanto / Das coisas que beijei mas não vivi…”
o poeta…
Profícuo nos seus escritos, apesar de lhes ter dedicado uma ínfima parte, e já no final sua vida (entre 1912 e 1916). Parte do grupo modernista português, e da geração d’Orpheu, viveu a angústia que o fez em poeta de facto. Fora, também, contista e ficcionista.
Aos 25 anos, tirou a própria vida (1890-1916) legando uma carta de despedida enviada a Fernando Pessoa.
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Obrigada e Até Breve!
Subscrevam o Ser Poeta aqui…